Até agora, o candidato republicano Donald Trump venceu em 24 Estados, enquanto a candidata democrata Kamala Harris venceu em 15, segundo as projeções de vitória feitas pela agência Associated Press. Trump soma 230 delegados, enquanto Harris tem 205. Para alcançar a Presidência, é necessário obter 270 delegados.
A AP projeta vitória de Trump em Estados como Indiana, Kentucky, Virgínia Ocidental, Mississippi, Alabama, Flórida, Oklahoma, Tennessee, Carolina do Sul, Wyoming, Louisiana, Dakota do Sul, Dakota do Norte, Texas, Ohio, Arkansas, Nebraska, Missouri, Montana, Utah, Kansas, Iowa, Idaho e Carolina do Norte.
Já Kamala Harris é projetada como vencedora em Vermont, Connecticut, Maryland, Massachusetts, Rhode Island, New Jersey, Illinois, Delaware, Nova York, Colorado, Califórnia, Washington, Oregon, Virgínia, Novo México, Havaí e no Distrito de Columbia.
2h05 | 6/1/2024
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Kamala Harris conquistou o Havaí, somando quatro votos eleitorais à sua contagem. Essa vitória marca a 10ª eleição presidencial consecutiva em que o Havaí escolhe o candidato do Partido Democrata.
O Estado não votava em um republicano para a Presidência desde 1984, quando Ronald Reagan foi o vencedor. O Havaí permanece um bastião democrata, com o partido controlando todos os cargos eletivos estaduais, bem como as duas cadeiras na Câmara dos Representantes dos EUA. Além disso, os democratas têm dominado por muitos anos, controlando mais de três quartos dos assentos nas assembleias da Câmara e do Senado estadual.
1h43 | 6/1/024
Kamala Harris conquistou a Virgínia, o que lhe rendeu 13 votos eleitorais à sua contagem. Essa vitória representa a terceira vez consecutiva que Donald Trump perde o Estado da Virgínia, também conhecido como Old Dominion. Desde 2008, a Virgínia tem sido consistentemente favorável aos candidatos democratas nas eleições presidenciais.
1h34 | 6/1/2024
Kamala Harris vence no Novo México e conquista cinco votos eleitorais
O domínio do Partido Democrata no Estado tem se fortalecido nas últimas duas décadas, com o ex-presidente George W. Bush sendo o último republicano a vencer o Novo México, em 2004.
Embora Kamala não tenha feito nenhuma parada de campanha no Estado, o apoio nas áreas mais populosas, como Albuquerque, foi suficiente para superar a base conservadora em regiões mais rurais. A governadora de segundo mandato, Michelle Lujan Grisham, junto de integrantes da delegação do Congresso local, fez campanha em favor da democrata.
1h28 | 6/1/2024
Com vitória na Carolina do Norte, Trump mantém caminho para os 270 votos eleitorais
Ele pode atingir esse número alcançando vitórias na Geórgia e na Pensilvânia, ou ainda na Geórgia, Michigan e Wisconsin. Outra combinação possível seria vencer em Wisconsin e Arizona, além de outras alternativas envolvendo Nevada.
No entanto, para que isso aconteça, Trump precisaria quebrar a “parede azul” dos Estados do norte, incluindo Michigan, Pensilvânia e Wisconsin, onde os democratas têm sido fortes nas últimas eleições.
Nos últimos dias da campanha, Trump focou intensamente na Carolina do Norte, realizando comícios em quatro cidades ao longo de quatro dias, com o evento final em Raleigh na segunda-feira.
1h24 | 6/1/2024
Kamala Harris vence no Oregon e garante oito votos eleitorais
A democrata somou oito votos eleitorais à sua contagem. O Estado agora possui um voto eleitoral a mais, em relação à eleição anterior, depois de ganhar uma cadeira no Congresso com base no Censo de 2020. Desde 1988, o Oregon tem escolhido consistentemente o candidato democrata à presidência.
Donald Trump vence na Carolina do Norte e conquista 16 votos eleitorais
Trump conquistou a vitória na Carolina do Norte, recebendo os 16 votos eleitorais do Estado, ao derrotar Kamala Harris. Trump já havia vencido o Estado em 2016 e 2020, mas os democratas estavam confiantes de que poderiam reverter esses resultados, investindo em campanhas publicitárias, eventos de mobilização e comícios de Kamala. Além disso, tentaram associar Trump ao candidato republicano a governador, Mark Robinson.
No entanto, Trump e seu vice, JD Vance, realizaram várias visitas à Carolina do Norte durante a campanha de outono, destacando uma agenda econômica mais protecionista e reiterando promessas de reforçar o controle da imigração ilegal e da fronteira sul.
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