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Seca leva Equador a impor cortes de energia em todo o país e home office no setor público
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Seca leva Equador a impor cortes de energia em todo o país e home office no setor público

Enquanto isso no Brasil Marina Silva a inútil afirma que existem terroristas climaticos em sua gestão, mas ná anterior a culpa era do governo.

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Ao enfrentar a pior seca em seis décadas, o Equador vai introduzir cortes noturnos de energia e impor o home office aos trabalhadores do setor público numa tentativa de administrar melhor a produção de suas centrais hidrelétricas. O anúncio foi feito pelo governo nesta terça-feira (17).

As novas medidas entrarão em vigor a partir de quinta-feira (19) e foram tomadas para enfrentar “a pior seca dos últimos 61 anos e para gerir de forma responsável o nosso sistema elétrico”, explicou a presidência da República, em um comunicado de imprensa.

Na próxima semana, a energia será cortada a partir das 22 horas durante oito horas, de segunda a quinta-feira. A determinação foi necessária porque a seca tem baixado o nível dos reservatórios de várias centrais hidrelétricas, que são a principal fonte de energia do país.

“Os horários para estes cortes foram definidos com o objetivo de penalizar o mínimo possível as atividades produtivas e a jornada de trabalho”, sublinhou a presidência.

O governo também vai impor o home office no setor público na quinta e na sexta-feira (20) desta semana e da próxima.

Manutenção do sistema
Um apagão nacional com duração de oito horas, a partir das 22h desta quarta-feira (18), já havia sido anunciado para a realização de uma “manutenção preventiva” do sistema de transmissão de energia do país. Esta interrupção do fornecimento de eletricidade será acompanhada de um toque de recolher como medida de segurança, anunciou a ministra do Interior, Monica Palencia, neste país sul-americano assolado pela violência de gangues.

Devido à crise hídrica, o Equador já teve de impor um racionamento de energia eléctrica de até 13 horas por dia, em abril.

O país enfrenta um déficit energético de cerca de 1.000 megawatts, dos quais pelo menos 100 megawatts deverão ser cobertos por uma barcaça de produção de energia térmica que o governo pretende alugar.

FONTE/CRÉDITOS: rfi
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Vilson sales

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