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Para integrantes do Planalto, Meta não será tão “radical” quanto Musk
Paulo Figueiredo

Internácional

Para integrantes do Planalto, Meta não será tão “radical” quanto Musk

Integrantes do Planalto acreditam que “tendência” será Meta de Mark Zuckerberg não ser tão radical quanto o “X” de Elon Musk

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Integrantes do Palácio do Planalto veem uma diferença entre a nova postura da Meta, empresa dona de redes sociais como Instagram, WhatsApp e Facebook, e o X, controlado pelo bilionário Elon Musk.

Na avaliação deles, a tendência é que, mesmo alinhada com o novo presidente americano, Donald Trump, e enfraquecendo o controle e a checagem das redes, a Meta tenha uma responsabilidade maior do que o “X”.

Isso porque, ao contrário de Musk, cujo maior rendimento vem de outros empreendimentos, a empresa de Mark Zuckerberg depende dos negócios digitais feitos em suas redes sociais.

Assim, uma briga aberta contra o judiciário brasileiro, como foi entre o X e o STF em 2024, tenderia a prejudicar os negócios da Meta no Brasil. Além disso, a falta de proteção poderia gerar uma perda de usuários, como ocorreu com o antigo Twitter.

Mesmo assim, técnicos da área digital do governo consideram a postura de Zuckerberg “preocupante”, já que a Meta é, até o momento, a empresa mais aberta a conversar e a acatar as regras da legislação brasileira. E que não é possível cravar que a companhia terá uma postura “racional” diante da aproximação com Donald Trump.

Mudança de postura
Nesta terça-feira (7/1), Zuckerberg anunciou que as redes sociais da empresa – WhatsApp, Instagram e Facebook – deixarão de usar seu programa de checagem de fatos para adotar as “notas de comunidade”, como faz o “X”.

Além disso, o CEO da Meta disse que a empresa vai trabalhar com Donald Trump, que assume a Casa Branca no próximo dia 20 de janeiro, para pressionar governos que perseguem empresas americanas a implementarem mais censura.

Sem citar o Supremo Tribunal Federal brasileiro, Zuckerberg ainda reclamou de “tribunais secretos” de países latino-americanos, que ordenariam “silenciosamente” a remoção de conteúdos.

FONTE/CRÉDITOS: Paulo Figueiredo
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