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‘Ditadura nunca mais, nem do fuzil e nem da toga’: o discurso do presidente da OAB-RS
Paulo Figueiredo

Brasil

‘Ditadura nunca mais, nem do fuzil e nem da toga’: o discurso do presidente da OAB-RS

Leonardo Lamachia tomou posse do cargo em fevereiro; trecho do discurso viralizou nas redes sociais

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Voltou a circular nas redes sociais um trecho do discurso do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul (OAB-RS), Leonardo Lamachia. “Ditadura nunca mais, nem a do fuzil e nem a da toga”, disse ele ao assumir o cargo, em 18 de fevereiro. 

O único caminho para uma nação ter paz, prosperidade e desenvolvimento é o caminho da democracia, diz o discurso. “Também não podemos aceitar a ditadura do Poder Judiciário, pois contra ela não há a quem recorrer, como já dizia, há 100 anos, o Patrono da Advocacia, Rui Barbosa”, completa o advogado. 

De acordo com Lamachia, os advogados precisam dizer, “em alto e bom som”, que defendem a democracia. “Venha de onde vier o ataque, independentemente das nossas posições políticas ou ideológicas.”

🚨URGENTE – Presidente da OAB do RS faz forte discurso e diz que não irá aceitar ditadura do fuzil ou da toga

“Ditadura nunca mais, nem a do fuzil e nem a da toga! O único caminho para uma nação ter paz, prosperidade e desenvolvimento, é o caminho da democracia” pic.twitter.com/qFp6AudmEJ

— SPACE LIBERDADE  (@NewsLiberdade) March 8, 2025
Presidente da OAB-RS é contra decisão do STF sobre sustentação oral
O presidente da OAB-RS também mencionou em seu discurso a luta contra a decisão do Supremo Tribunal Federal que instituiu que a sustentação oral dos advogados seria substituída por vídeos enviados para a Corte. 

“Video gravado não é sustentação oral”, afirma Lamachia. “Não é e nunca vai ser, porque sustentação oral é ato ao vivo, síncrono, presencial ou telepresencial, mas ao vivo.” 

O advogado também disse no discurso de posse que o cidadão deve ser o centro das atenções dos poderes, nunca o contrário. “É para o cidadão e pelo cidadão que o Estado existe”, conclui. 

FONTE/CRÉDITOS: Paulo Figueiredo
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