A Starlink é uma provedora de internet por satélite de propriedade do empresário americano Elon Musk.
O senador ressaltou que o bloqueio dessa empresa colocaria em risco a comunicação local, pois a Starlink, segundo ele, atende aldeias indígenas e comunidades ribeirinhas. Ele argumentou que os serviços da empresa melhoram a qualidade de vida da população local, além de serem utilizados por Marinha, Exército e Aeronáutica.
Plínio também disse que a Starlink não está ligada à rede social X (antigo Twitter, também de propriedade de Elon Musk), suspensa na semana passada por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Moraes quer atingir o Elon Musk. Beleza! Vai no bolso, vai na multa, vai no escambau. Mas proibir milhares, milhões, até que deixem de ter acesso à informação, isso ultrapassa qualquer senso da boa razão, do bom viver. Isso é maldade. E, para mim, e você vai dizer que é teoria da conspiração, e eu vou insistir e dizer que não, faz parte também do isolamento, da tentativa de isolar a Amazônia. Não tenho a menor dúvida em relação a isso. A mim não me faltam provas de que isso faz parte desse plano global, que continua em plena execução."
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