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Barroso responde The Economist e nega ter dito ‘derrotamos o bolsonarismo’
Paulo Figueiredo

Brasil

Barroso responde The Economist e nega ter dito ‘derrotamos o bolsonarismo’

Em nota, presidente do STF sai em defesa do ministro Alexandre de Moraes e rebate publicação da revista britânica; confira

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O PSDB articula uma fusão estratégica com o partido Podemos, com o intuito de revitalizar sua posição política no cenário brasileiro, que se enfraquece a cada ano. A cúpula tucana pretende anunciar essa união nas próximas semanas, para reposicionar o PSDB como uma alternativa viável, entre as forças de Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), e Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL).

A aliança com o Podemos será sucedida pela formação de uma federação com o Solidariedade. Além do fortalecimento da presença política do PSDB, a ação deve aumentar significativamente seu fundo partidário e eleitoral. O movimento busca manter a identidade do partido, de modo a evitar sua absorção por siglas maiores.

Desafios internos do PSDB
No entanto, a iniciativa enfrenta desafios internos, já que os governadores Eduardo Leite (PSDB-RS) e Eduardo Riedel (PSDB-MS) expressaram preocupações sobre a falta de estrutura para eleições futuras. Isso pode levá-los a considerar a migração para outras siglas que ofereçam mais suporte.

“Em respeito à história que construímos juntos, qualquer decisão sobre meu futuro partidário será tomada apenas após a conclusão desse processo interno, que terá um desfecho até o fim do mês de abril”, afirmou Eduardo Leite nas redes sociais em 16, abril. Apesar disso, ele deve sair do partido e filiar-se ao PSD.

Já Aécio Neves (PSDB-MG), presidente do Instituto Teotônio Vilela, destacou que o partido está “prestes a construir um novo caminho para o centro democrático brasileiro e para os milhões de brasileiros que não se sentem confortáveis nem com o que representa o lulopetismo nem com o que representa o bolsonarismo”.

Tentativas de alianças, negociações e perspectivas
O PSDB já tentou várias alianças, mas enfrentou obstáculos em razão de divergências estaduais e ideológicas. As negociações com o Republicanos não avançaram, pois preferiam incorporar o PSDB, mantendo seu próprio nome e programa. Por outro lado, o Podemos mostrou disposição para colaborar com os tucanos em uma renovação programática.

As discussões sobre uma possível federação futura com o Republicanos continuam, mas são vistas como secundárias neste momento.

Além disso, lideranças do PSDB e do Podemos realizaram um estudo, o qual sugeriu que a união dos dois partidos resultaria em um fundo partidário maior do que o do MDB e do PSD, por exemplo. Essa potencial aliança poderia oferecer mais recursos públicos para as eleições do que o Republicanos.

Se concretizada, a aliança poderia resultar em 33 deputados federais, sete senadores e três governadores.

https://www.youtube.com/watch?v=oDHKW7oGLhc&pp=ygUXdmVuY2Vtb3MgbyBib2xzb25hcmlzbW8%3D

No artigo, The Economist descreve Moraes como um “juiz superstar” com “poderes surpreendentemente amplos”, que afetariam principalmente a direita política. A revista destaca que as investigações de Moraes contra Bolsonaro e sobre desinformação on-line o colocam entre os magistrados mais influentes do mundo, comparando-o a integrantes da Suprema Corte dos Estados Unidos.

FONTE/CRÉDITOS: Paulo Figueiredo
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