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Autoridades de Nova York pedem desculpas a Whoopi Goldberg após ela dizer que padaria negou pedido por motivos políticos
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Autoridades de Nova York pedem desculpas a Whoopi Goldberg após ela dizer que padaria negou pedido por motivos políticos

"Nem todo mundo acorda todos os dias pensando em política", disse o presidente do distrito de Staten Island.

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Várias autoridades da cidade de Nova York pediram que Whoopi Goldberg, uma das apresentadoras do "The View", pedisse desculpas ao dono de uma padaria local depois que Goldberg disse que teve o serviço negado por motivos políticos.

O presidente do distrito de Staten Island, Vito Fossella, estava entre o grupo de líderes locais e apoiadores que se juntaram à proprietária da Holtermann's Bakery, Jill Holtermann, para uma entrevista coletiva no final da semana passada, depois que Goldberg "manchou e difamou" a proprietária da padaria.

“Nem todo mundo acorda todo dia pensando em política”, disse Fossella no evento para a imprensa. “Um bom empresário não se importa com a política de ninguém.”
Em 13 de novembro, Goldberg, uma democrata declarada que apoiou a vice-presidente Kamala Harris, comemorou seu 69º aniversário no programa “The View” da ABC fornecendo uma bandeja de bolos Charlotte Russe. No entanto, ela alegou no programa que a padaria se recusou a fazer os bolos para ela.

“Agora, eu deveria te dizer, Charlotte Russe não tem nenhuma inclinação política, e o lugar que fez isso se recusou a fazê-los para mim”, ela disse. “Eles disseram que seus fornos quebraram, mas as pessoas foram e os pegaram mesmo assim, e é por isso que não vou te dizer quem os fez.

“Não é porque eu sou uma mulher, mas talvez eles não gostassem da minha política”, Goldberg continuou. “Mas tudo bem porque você sabe de uma coisa? Escute, esta é a comemoração da minha mãe. Peguem estas e comemorem comigo e com minha mãe. Obrigada a todos por celebrarem meu aniversário hoje.”

“Eu disse a Whoopi, 'Não posso fazer isso agora'”, ela contou à Entertainment Weekly na semana passada. “'Temos tantas coisas acontecendo com minha caldeira', porque o prédio é de 1930, então, quando ela me ligou, eu não tinha ideia [se poderíamos] assar tudo.”
Um dia depois, Goldberg, cujo nome verdadeiro é Caryn Elaine Johnson, respondeu no Instagram que acredita que ainda se trata de política.

“Parece um pouco estranho que, quando ligamos algumas semanas antes do meu aniversário e nos disseram que não poderiam processar o pedido para o meu aniversário devido a uma falha no equipamento, de alguma forma eles conseguiram aceitar um pedido de 48 unidades diferentes da mesma sobremesa quando outra pessoa ligou sem usar meu nome”, afirmou Goldberg em um vídeo postado na plataforma social.
Ela acrescentou que “está tudo bem... porque aproveitei minha deliciosa sobremesa e tive um aniversário feliz e doce”.

Na entrevista coletiva, Fossella confirmou que a caldeira da padaria, com décadas de uso, apresentou defeito e precisou ser substituída, então a loja não queria se comprometer a fazer um pedido grande que não poderia atender.

“Basta dizer que você sente muito para que possamos deixar isso para trás”, disse ele.

Enquanto isso, a Holtermann emitiu diversas declarações nas redes sociais, incluindo uma que dizia estar "impressionada e extremamente grata pelo apoio" que recebeu dos moradores de Staten Island.
Fazendo uma aparição ao lado de Fossella, Holtermann disse na coletiva de imprensa: “Eu sei o quanto minha família trabalhou duro para manter esse negócio vivo”.

O vereador de Staten Island, David Carr, também disse na entrevista coletiva que quer “enviar uma mensagem à pessoa que decidiu que era importante demais para uma pane na caldeira”.

“Ela tinha que comer seus doces e se não estava vindo para ela, deve ter sido culpa de outra pessoa. Deve ter sido um insulto direcionado a ela”, ele disse.

Em uma postagem posterior no Facebook, Carr também criticou “The View” e seus coapresentadores por permitirem “acusações políticas infundadas”.
O Epoch Times entrou em contato com um representante da ABC para comentar o assunto no domingo.

FONTE/CRÉDITOS: theepochtimes
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